18 de jan. de 2017

Styvenson retorna às ruas: “Vou trabalhar para proteger Natal dessa praga chamada bandido”

Diante da atual crise no sistema prisional do Estado, trazer o capitão Styvenson ao policiamento ostensivo foi, sem dúvida, uma decisão sensata do Comando Geral da PM
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Divulgação
Anúncio da nova função foi publicada no Boletim Interno. Governador Robinson em conversa com Styvenson

Felicíssimo! Pelo menos é assim que afirma estar o capitão PM Styvenson Valentim, após ser anunciado nesta terça-feira, no Boletim Interno da corporação, como o novo comandante da 1ª Companhia do 9°BPM, na zona Oeste de Natal. Na nova função, ele promete  jogar mais duro do que nunca contra a criminalidade nas ruas. O oficial ficou conhecido como o ‘Xerife da Lei Seca’, por ser implacável e incorruptível no cumprimento do dever.



Para ele, a oportunidade de comandar novamente uma equipe está sendo encarada como grande desafio que trará resultados positivos à sociedade. “A Companhia é composta por um efetivo tático-operacional muito bom. Juntos, iremos desempenhar um trabalho permanente de saturação no enfrentamento ao tráfico de drogas, desmanche de veículos, assaltos, arrombamentos e vários outros crimes. Sem dúvida, levaremos mais paz e segurança aos moradores e comerciantes da Cidade da Esperança, Planalto, Felipe Camarão, Guarapes, entre outras localidades da região”, observou.
Diante da crise no sistema prisional do Estado, Styvenson lamentou o atual cenário de guerra e destruição causado pelas facções rivais que atuam dentro e fora dos presídios. Ele garante trabalhar, incansavelmente, no policiamento ostensivo, de forma a inibir e coibir a bandidagem nas ruas. “Fui treinado mesmo na operacionalidade. O que mais sei fazer na polícia é combater o crime e preservar a ordem pública. É a melhor forma que vejo em ajudar cidadãos de bem. Agiremos dentro da legalidade, respeitando sempre os direitos do cidadão. Vou, portanto, fazer o que sei e gosto na PM”.
Desde o final de maio passado, o capitão foi afastado das fiscalizações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), após críticas dirigidas a policiais civis. Tal ‘animosidade’ causou-lhe uma espécie de ‘punição’: sair das ruas e trabalhar no Quartel do Comando Geral da PM, onde ficou exercendo durante todos esses meses, o cargo de chefe do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar.  “Esse tempo que passei no administrativo foi essencial para refletir os erros e acertos. Hoje, creio estar mais ponderado nas minhas colocações e vou honrar o compromisso de comandar essa Companhia”.
rtoro

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