7 de fev. de 2013

Eleição suplementar de Caiçara do Rio do Vento também será em 7 de abril



Além do município de Serra do Mel, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN) também realizará eleições suplementares no município de Caiçara do Rio do Vento. A Resolução 03/2013, que normatiza o pleito para a escolha de Prefeito e Vice-prefeito, foi aprovada na sessão da tarde desta terça-feira (5).

A eleição, que também será realizada no próximo dia 7 de abril, um domingo, se dará por meio dos sistemas eletrônicos de votação e de totalização de votos desenvolvidos pelo Tribunal Superior Eleitoral. Estarão aptos a votar os eleitores constantes do cadastro eleitoral em situação regular e com domicílio eleitoral no município até 7 de novembro de 2012.

Poderão concorrer aos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito aqueles que tenham domicílio eleitoral de, no mínimo, um ano antes da data marcada para as eleições, ou seja, 7 de abril de 2012, e estejam filiados a partido político pelo mesmo prazo, salvo se o estatuto partidário estabelecer prazo superior.

As convenções partidárias para deliberar sobre a formação das coligações e escolha dos candidatos serão realizadas no período de 14 a 17 de fevereiro de 2013. O candidato deverá desincompatibilizar-se de cargo gerador de inelegibilidade nas 24 horas seguintes à sua escolha na convenção. O prazo para entrega em cartório do requerimento de registro dos candidatos será encerrado às 19h do dia 22 de fevereiro de 2013, devendo o Juízo Eleitoral providenciar a fixação de edital para ciência dos interessados, impreterivelmente, até 24 de fevereiro, passando a correr prazo para impugnações, nos termos do artigo 3º da Lei Complementar 64/90.

A propaganda eleitoral somente será permitida a partir do dia 23 de fevereiro e, nas hipóteses previstas na legislação, poderá ser feita até a véspera do pleito, sendo regulada, no que couber, pela Resolução TSE 23.370/2011 e pela Lei 9.504/97, inclusive quanto aos prazos processuais. A diplomação dos eleitos ocorrerá até o dia 30 de abril, devendo o Juízo Eleitoral julgar as contas e publicar a respectiva decisão do candidato eleito até 26 de abril.

FONTE: TRE/RN

Jornalista Rasga o Verbo & é Demitida de tele Jornal


O JOGO DA POLITICA PARA 2014 !!!!!!!!





NA HISTORIA DA POLITICA DE UMARIZAL A CAMPANHA DE 2014 SERÁ A PRIMEIRA EM QUE O EX – PREFEITO DE UMARIZAL ROGERIO FONSECA IRÁ APOIAR O DEPUTADO ESTADUAL JOSÉ DIAS (PSD) , VALE LEMBRAR QUE ROGERIO FONSECA É O COMANDANTE DO (PSB) AQUI DO MUNICÍPIO.

MAIS AINDA EXISTE UMA LACUNA A SER PREENCHIDA , TRATA-SE DO DEPUTADO FEDERAL , AQUÉM DIGA QUE ROGERIO JÁ ROMPEU COM BETINHO ROSADO E QUE ESTÁ APENAS ESPERANDO O MOMENTO CERTO PARA COMUNICAR A TODOS QUE IRÁ APOIAR FABIO FARIAS FILHO DO VICE GOVERNADOR DO ESTADO QUE TAMBÉM É DA BANCADA DE JOSÉ DIAS?.

TUDO SERIA MAIS UM “ACORDO” JUNTO AO EX – PREFEITO ADSON LUÍS (PSD) E O DEPUTADO ESTADUAL JOSÉ DIAS (PSD)., NÃO PODEMOS NEGAR QUE TUDO PODE ACONTECER , AGORA VAI DEPENDER DAS REUNIÕES INTERNAS DOS PRINCIPAIS REPRESENTANTES POLÍTICOS DA NOSSA CIDADE DE UMARIZAL. 


*ESSA É APENAS UMA OPINIÃO DO REDATOR DESSE BLOG , E REPITO MAIS UMA VEZ NA POLITICA ACONTECE DE TUDO*

GRUPO TAVARES DE MELO INVESTE EM SÃO JOSÉ DE MIPIBU‏

O prefeito do município de São José de Mipibu, Arlindo Dantas, recebeu na manhã de ontem (06), representantes do Grupo Tavares de Melo. O município de São José de Mipibu está sendo visto pelos empresários como área de expansão comercial devido sua localização geográfica margeando a  BR 101, além de ser um município polo na Grande Natal.
O Grupo Tavares de Melo já está concluindo na área urbana do  município de São José de Mipibu o seu primeiro módulo habitacional com um condomínio de 375 casas populares, totalmente abertas ao financiamento com incentivos do governo federal. No segundo módulo serão construídas mais 506 casas populares.
Durante a visita feita ao prefeito Arlindo Dantas o Dr. Artur Tavares de Melo, Diretor Acionista do Grupo Tavares de Melo, apresentou o audacioso projeto que vai contemplar o município com a construção de um condomínio industrial e uma via de escoamento de produção ligando a área industrial com a BR 101.
Estiveram representando o Grupo Tavares de Melo o Diretor Acionista Dr. Artur Tavares de Melo, o Diretor Executivo Roberto Numeriano, o Supervisor Patrimonial Carlos Alves, a arquiteta Priscila Lira, e o Gerente Regional José Durão.

email enviado para redação desse blog pelo jornalista dalto emericiano

Ao ouvir o advogado Erick Pereira, Blog adiantou ontem a posição de Henrique Alves, de cumprir decisão do STF

O Blog saiu na frente quando informou, a partir de declaração do advogado-doutor constitucionalista, Erick Pereira, que o presidente da Câmara, deputado Henrique Alves,  “irá cumprir todas as decisões judiciais no trâmite regimental da Câmara”.
A nota foi publicada ontem, às 10h40 da manhã.
Hoje, agora no final da tarde, depois que Henrique visitou o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, foi que a imprensa nacional começou a falar nesse tom…
Eis reportagem da Folha Online, que acompanhou a visita no STF, com o tom de Henrique que o Blog já havia publicado…

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‘Não há hipótese de não cumprir decisão do STF’, diz Henrique Alves
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), baixou o tom do discurso e disse nesta quarta-feira (6) que não existe possibilidade da Casa “confrontar o mérito” da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que determinou a perda do mandato dos quatro deputados condenados no julgamento do mensalão.
Após encontro com o presidente do tribunal, Joaquim Barbosa, Henrique Alves disse que a Câmara vai “finalizar o processo”, com um “processo rápido”, cumprindo formalidades previstas no Regimento da Câmara, como saber se o direito de defesa foi cumprido.

Presidente da Câmara, Henrique Alves, durante visita ao presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, em Brasília (Foto: Alan Marques/Folhapress)

“Não há hipótese de não cumprir a decisão do Supremo”, disse o peemedebista. “Nós só vamos fazer aquilo que o nosso regimento determina que façamos: finalizar o processo. Coisas de formalidade legal e ponto. Não há nenhuma possibilidade de confrontarmos com o mérito, questionar a decisão do Supremo”, completou.
O presidente da Câmara disse que o tema não foi tratado com Barbosa. Desde a campanha para o comando da Casa, Henrique Alves defendia que a palavra final era da Câmara sobre a perda do mandato dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT) e José Genoino (PT-SP).
Em entrevista à Folha em janeiro, ele chegou a dizer que não abria mão de decidir a questão. Outros quatro integrantes da nova Mesa Diretora seguiram entendimento de Alves, sustentando que cabe à Câmara tratar do tema.
“Não [abro mão de decidir], nem o Judiciário vai querer que isso aconteça”, disse à época. Ontem reforçou: “Essa é a lógica da Câmara, não é? Vai ser finalizado aqui”, disse o novo presidente da Câmara à época.
A medida inicialmente defendida por Alves contrariava o que os ministros do Supremo estabeleceram no julgamento. O entendimento foi que a Corte determinou a perda automática do mandato, cabendo à Câmara apenas formalizar a decisão determinando a vacância do cargo.


O deputado afirmou que não há a menor possibilidade de crise institucional entre os poderes. “Não há a menor possibilidade, é risco mínimo, de qualquer confronto do Legislativo com o Judiciário. Quem pensar diferente, é como diz o dito popular, pode tirar o cavalinho da chuva. Não há a menor possibilidade. É imenso o respeito do Legislativo com o judiciário e vice-versa. Cada um sabe sua responsabilidade, é definido na Constituição”, disse.
Ele disse que a Câmara “vai surpreender aqueles que pensam diferente, mas que vai mostrar o respeito entre os poderes”.
“Não há a menor possibilidade, volto a dizer, de nenhum arranhão, nenhum conflito, nenhuma indisposição do Legislativo, e eu o faço como seu presidente, com o Judiciário”, reforçou.


IMPASSE
A decisão do Supremo de determinar a perda do mandatos dos deputados condenados no mensalão provocou discussão pública entre os ministros do STF e parlamentares. Após o fim do julgamento, em dezembro, o então presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), não descartou a possibilidade de oferecer abrigo no prédio da Casa aos parlamentares condenados.

DEU NO BLOG  - THAYSA GALVÃO